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Crônicas & Artigos

em 08/10/14

O dia em que São Paulo floresceu

por Antonio Penteado Mendonça

Ao longo da vida vamos conhecendo gente, fazendo amigos, nos encantando ou não com pessoas que se aproximam de nós. Algumas ficam, outras passam, da mesma forma que nós ficamos ou não nas pessoas com quem vamos interagindo.

Nessa estrada tem um pouco de tudo, do mais careta ao mais louco, do mais manso ao mais bravo. Do mais inteligente ao mais culto e vice-versa. Entre os meus amigos da vida inteira está o Lu. O Lu é primo irmão dos meus primos irmãos e nossos pais eram amigos, ou seja, há uma proximidade antiga.

Desde moço o Lu sempre gostou de música e sempre compôs. Mas a vida pega do jeito dela, ele enveredou por outra estrada e acabou se transformando num dos melhores profissionais de sua área de atuação.

O Lu é o Dr. Luiz Millan, psiquiatra mais do que reconhecido, professor, um dos bons médicos de São Paulo.

Mas ele nunca largou a música e de tempos em tempos lança um CD com composições suas, só ou em parceria com gente mais ou menos conhecida no meio.

O que ele não abre mão é da qualidade do trabalho. Com a mesma dedicação que tem pela medicina, os discos do Luiz Millan são obras de arte pelo carinho, competência, cuidado e qualidade geral da obra, incluídas as composições, tocadas e cantadas pelo que há de melhor entre os músicos profissionais.

O Lu, quer dizer, o Dr. Luiz ou, no caso, o Luiz Millan acaba de lançar mais um disco. “O dia que São Paulo floresceu” vale a pena ser ouvido. É um disco artesanal, com uma qualidade excepcional e música de primeira.

Entre o músico e o médico, vale os dois. O Luiz é muito bom naquilo que faz.

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