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Crônicas & Artigos

em 16/01/17

Bolsas e Balaios

No dia 23 de dezembro passado eu fui ao Santuário Mãe de Deus, assistir à missa das três da tarde, rezada pelo Bispo D. Fernando Figueiredo e pelo Padre Marcelo Rossi.

Faz tempo que, quando preciso conversar com Deus, vou ao Santuário. A amizade com o D. Fernando e o respeito pelo Padre Marcelo me fazem buscar sua missa nas horas que preciso pedir ajuda ou agradecer.

Dia 23 eu fui ao Santuário para agradecer. Agradecer chegar ao final de 2016, entre secos e molhados, com as contas pagas.

Agradecer porque há momentos que não dependem de nós. Simplesmente acontecem, para o bem ou para o mal.

Ao longo da vida aprendi a ver estes momentos e aceitá-los como parte da minha jornada, não porque sou mais competente ou mais inteligente, mas porque eles acontecem e as consequências podem mudar o cenário, transformar um momento difícil na solução de vários problemas.

A missa do sábado às três da tarde, no Santuário Mãe de Deus, é a missa do dia, o instante de comunhão máxima entre os participantes, padres e fiéis e Deus.

É uma missa carismática e, ainda que eu nunca tenha me empolgado com a prática, a missa das três da tarde me conforta e me dá esperança, pela compaixão, pela compreensão, pela coparticipação de todos.

Por isso esta crônica. No final da missa do dia 23 de dezembro, D. Fernando, abençoando as bolsas, sacolas, carteiras, carteiras de trabalho e pedidos de tanta gente que atravessa um momento difícil, me pediu que escrevesse uma crônica sobre as bolsas que cresceram e são erguidas para serem abençoadas e para os balaios que sumiram.

D. Fernando, Deus escuta os homens de bem. Ele há de ouvir suas preces e 2017 será um ano de balaio mais cheio para os brasileiros.

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