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Crônicas & Artigos

em 10/11/15

Ajudando a CET a se ajudar

Vocês se lembram que a CET pediu ajuda para mostrarmos onde estão as concentrações de placas iguais em pouco espaço. Rapidamente fiz uma crônica para auxiliar a gloriosa empresa a tomar as providências para arrumar o quadro, que evidentemente não foram tomadas.

Num primeiro momento, me senti feito de bobo. Afinal, para quê pedem ajuda se não é para fazer nada? Depois, cai em mim e lembrei que a CET é pentacampeã na categoria “a mais incompetente entre todas as incompetências”. Se ela fizesse qualquer coisa, a favor ou contra, poderia ameaçar sua reeleição, num mercado cada vez mais competitivo e profissionalizado.

Para se ter uma ideia do que ela tem pela frente, me parece que a Presidência da República do Brasil, a Prefeitura de São Paulo (que, além de tudo, é sua dona) e o Ministério da Saúde são alguns exemplos de peso, para não falar na Infraero e no Contran.

Diante deste quadro, não há o que fazer, senão torcer para a CET se sair bem e conseguir mais uma vez trazer o troféu para São Paulo.

Mas como promessa é dívida, ainda que a CET não nos conte como foi feito o edital, quem ganhou e quanto custam as placas que ela instala pela cidade, me sinto na obrigação de continuar auxiliando a companhia e informando onde estão as concentrações de placas iguais.

Como é o cartão postal da Prefeitura, começo pela Marginal do Pinheiros. Próximo da Ponte Euzébio Matoso proliferam placas de 50 quilômetros por hora na pista local e 60 na pista expressa, que deveria ter velocidade de 70.

E chamo atenção para a Avenida Europa, próximo da Rua Turquia, e mais atenção ainda para a Rua Alvarenga, logo depois da ponte. As placas de velocidades não estão uma em cima da outra por muito pouco.

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