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Crônicas & Artigos

em 22/01/15

Philadelphia

por Antonio Penteado Mendonça

Nunca imaginei que um dia fosse conhecer a Filadélfia. Mas a vida é a vida e as coisas acontecem no seu ritmo, independentemente do que imaginamos ou não.

Filadélfia para mim era a cidade do Roque Balboa, a série de filmes do boxeador que nasce para perder, mas que se supera e vence no final.

Era a cidade do filme Philadelphia, com uma música linda e uma história que na época trouxe para o centro da mesa uma discussão importante, que precisa ser retomada porque a AIDS está crescendo entre os jovens.

É a cidade onde meu amigo José Cássio foi morar, na época em que vivi na Alemanha, muitos anos atrás.

Mais que isso era querer demais. Os Estados Unidos têm outras cidades que me atraíam mais. Nova Iorque, São Francisco, Miami, Chicago, Carmel, Santa Monica, a Baía de Chesapeake…

Até que um dia minha filha participa que vai morar nos Estados Unidos e que a cidade é Filadélfia. Maravilha, o mundo gira na velocidade do mundo. Se é lá, é lá. Então vamos para Filadélfia.

E, chegando, vem a surpresa. Filadélfia é uma cidade encantadora. Bonita, agradável, bem cuidada, guarda parte importante da história norte-americana, já que foi a primeira capital do país, logo após a proclamação da independência.

Mas além dos prédios históricos, das estátuas e monumentos, dos shows pela metade do preço de Nova Iorque, Filadélfia saca do bolso a Barnes Foudation, um museu deslumbrante em qualquer parte do mundo.

São 181 Renoirs, mais de 70 Matisses e 70 Cezannes, acompanhados do melhor pintado pelos melhores pintores, especialmente impressionistas. Viva Filadélfia! Volto para lá assim que der.

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