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Crônicas & Artigos

em 20/07/17

O semáforo necessário

A CET pintou uma faixa para pedestres logo depois da saída da Ponte da Cidade Universitária, sentido de quem vai para a cidade. Não sei se é o melhor local para uma faixa de pedestres, mas, de qualquer forma, da forma como foi feito, vai dar problema.

Ou um pedestre será atropelado ou teremos um acidente com chance de ser grande, envolvendo os veículos que trafegam pela rua.

A saída da ponte é um lugar delicado. Tem a entrada para a Marginal e a pista que segue reto para a Praça Panamericana. A faixa foi pintada depois da entrada da Marginal, num trecho de três pistas, no qual os motoristas estão habituados a entrar em velocidade.

Com a faixa, alguns pedestres imaginam que basta dar sinal com a mão e sair andando. De outro lado, alguns motoristas também acham que têm que parar e brecam, mesmo sem ter pedestre tentando atravessar, sem se importar com os outros carros que vêm atrás. Eles que brequem. Afinal, ele é civilizado, politicamente correto e breca para pedestres.

Em algum momento, isso vai dar errado. Quanto mais uma coisa acontece, mais chance tem de dar errado. É um princípio básico que serve para dar o norte do negócio de seguro e garante a infalibilidade da Lei de Murphy.

Se alguma coisa pode dar errado, dará. A CET precisa acreditar que isso é verdade e instalar um semáforo no pedaço. Não tem como ficar como está. O perigo é iminente e a tragédia quase certa.

Antes que os fatos confirmem o que eu estou escrevendo, pelo amor de Deus, instalem um semáforo para pedestres para regular o fluxo da saída da Ponte da Cidade Universitária!

Diz o ditado que quem avisa amigo é. Eu não sou amigo, nem inimigo. Só não quero que um acidente que pode ser evitado aconteça.

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